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Adolescente decapita cabeça de recém nascido
(Da Redação) A adolescente E.P.S., 16 anos, residente no município de Espigão do Oeste, foi detida na manhã da última segunda-feira (11), acusada de ter decapitado a cabeça de seu próprio filho recém nascido. O fato que chocou a população do município, esta sendo investigado pela Polícia Civil. A cabeça da criança ficou dentro da menor e foi retirada por um médico na unidade mista da cidade. A menor disse à polícia que não sabia que estava grávida de seis meses e na tarde do último domingo passou mal, sofrendo fortes dores abdominais, sendo conduzida a Unidade Mista de Saúde de Espigão do Oeste (UMS/EO). A adolescente foi medicada e liberada em seguida. A jovem retornou para casa e às 19h30 deu entrada novamente na Unidade Mista de Saúde com fortes dores abdominais e ainda o corpo de uma criança recém nascida dentro de uma sacola, sem a cabeça. O médico de plantão, Paulo André informou que E.P.S. relatou que ao voltar para sua casa, o feto começou a sair. Na delegacia a adolescente disse a policia que a criança de aproximadamente seis meses foi expelida primeira pelas pernas, saindo em seguida o tronco e depois os braços, ficando preso pela cabeça. Desesperada, a menor pegou uma faca de cozinha e decapitou o próprio filho. A cabeça do bebê teve de ser retirada pelo médico que a atendeu em sua segunda entrada na unidade. O delegado da Polícia Civil, Rafael Costa Dourado esteve no hospital acompanhado de um perito e deverá se pronunciar sobre o assunto nas próximas horas. O ATO MACABRO - O Conselho Tutelar está acompanhando o caso e no momento a jovem está recebendo acompanhamento psicológico. A conselheira Aline Cabral afirmou que todos os detalhes sobre o que pode ter levado ela cometer este ato ?macabro?, já estão sendo apurados. A polícia deverá convoca todas as pessoas ligada a jovem. O delegado espera com isso saber se a adolescente que afirmou não ter tido nenhum sintoma de gravidez, sofreu por parte de familiares ou do próprio pai da criança, algum tipo de pressão psicológica para abortar, ocasionando assim o ato. A jovem passará por exames, para se saber se o aborto foi espontâneo ou provocado por algum medicamento. Não há ainda informações confirmadas se, o bebê já estava morto ou se ainda estava vivo no momento do aborto. Segundo uma das enfermeiras que atendeu a menor, a criança mesmo prematura, estava completamente formada e só precisava amadurecer os órgãos. ?Ele me parecia perfeito, não vi nele, nenhuma deformação?, disse a enfermeira. ...


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